segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Fogo e Gelo - Série a L iga 04 - Sherrilyn Kenyon


Ficha Técnica:
TítuloFire and Ice / A League Novel #4
Autora:  Sherrilyn Kenyon
Ano: 2010 / Páginas: 55
Idioma: inglês 
Editora: St Martins Press
* Não foi publicado no Brasil.

Sinopse: Livia é uma princesa procurando uma maneira de poder evitar um matrimônio não desejado, e termina caindo nos braços de um legendário comandante cuja única missão é esquecer a vida que uma vez viveu. Ferido no corpo e na alma, Adron Quiakides não deseja mais que terminar com sua existência. Vive em um mundo cheio de dor, mas uma desgraçada noite um anjo entra bruscamente em sua vida e lhe leva ao caminho da redenção. A obstinada e sempre esperançosa Livia Typpa, não é a classe de mulher que vai em busca de tudo o que ele possui para, posteriormente, lhe abandonar a sua sorte. É uma mulher que consegue capturar seu coração e lhe ensina que a vida, inclusive com sua parte mais negativa, merece a pena vivê-la. Mas, poderá o amor de Livia salvar Adron de si mesmo?




Série A Liga- Fogo e Gelo - Volume 4

Em "Fire and Ice" - 4º livro da série -  Sherrilyn Kenyon nos conta a história de Lívia e Adron.
     Foge e Gelo é a história de Adron (filho de Nykyrian e Kiara, da série A Liga). Adron Quiakides foi o mais feroz dos assassinos da liga. Como seu pai, antes dele, ninguém poderia tocá-lo, até o dia que ele teve que tomar uma decisão crucial em sua vida - se deixar trocar por uma refém grávida. Massacrado e deixado para morrer, ele quase não sobreviveu. Esse simples ato de bondade custou-lhe tudo e deixou-o emocionalmente e fisicamente aleijado.

    Lívia, nascida em uma sociedade limitada, viveu sua vida inteira atrás de muros. Recusando-se a passar outro dia em uma prisão, ela corre em uma noite e tropeça no último homem que ela esperava encontrar - Adron. Mas, tentar acalmar a fera, pode ser o último erro que ela cometerá. Pois foi tentando ter algo em sua vida, que não tenha sido obrigada a fazer, que Lívia fugiu pela noite à procura de um homem ou qualquer um que servisse para o seu propósito - entregar sua virgindade para o homem de sua eleição - e não o repugnante homem do qual ela não desejava, mas que teria que casar, obrigada por seu pai.

    O que ela não sabia e nem esperava era que o destino não a colocaria nas mãos de qualquer homem. E que esse homem, mudaria tudo. Adron, sendo um guerreiro angustiado e atormentado, tinha perdido a vontade de viver ao ser massacrado por um horrível assassino que o deixou vivo com terríveis cicatrizes no corpo e na alma - até encontrar Lívia.
     Juntos, eles descobrirão que por um amor verdadeiro vale a pena lutar e viver. Gostei muito de Lívia, e ela dá um show de determinação e persistência pelo que quer e não se deixa intimidar pela rejeição e tormento de Adron. As vezes as pessoas tomam decisões que o coração não quer, mais que a razão os obriga a fazer. Que é o caso de Adron. Só que não será como Adron quer. Determinada a permanecer na vida dele, Lívia lutará até o fim pelos dois.

          Eu gostei muito desse romance. É curto e muito gostoso de ler...na verdade, Adron e Lívia mereciam umas 300 páginas. Amei! Leia um trecho do livro, para você ter ideia da situação angustiante de Adron:

Adron afastou a máscara de oxigênio de seu rosto. Seu médico lhe dirigiu um olhar irritado.

      —Deve deixar isto, precisa dele.
      —Não posso respirar com isto na frente.
       — Só respira e ponto. — Theo devolveu ao lugar a máscara de oxigênio.

        Adron entrecerrou os olhos, mas como sempre, Theo não se importou. Nos últimos oito anos sua luta de vontades se tornou lendária na fábrica de intrigas do hospital. Theo passou uma mão por seu cabelo negro com mechas grisalhas e o olhou de cara feia.

         —Não posso acreditar que ainda tentou ter relações sexuais na sua condição. Em que estava pensando?
         Adron tirou a máscara de um puxão.

        —Não sou um eunuco frígido.
        —Não, não é. — disse Theo, devolvendo a máscara a seu lugar. — É um homem cujos órgãos internos mal estão juntos. Sua funcionalidade é mínima no melhor dos casos, e qualquer tensão neles pode te matar. Quantas vezes tenho que dizer que não pode aplicar nenhuma pressão em seu abdômen?
        —Está bem, se tenho que morrer melhor que vá numa boa explosão.

Informação sobre a série:

Vol.1: Nascido da Noite
Vol.2: Nascido do Fogo
Vol.3: Nascido do Gelo
Vol.4: Fogo e Gelo


❤ ❤ ❤ ❤ ❤
 ✯ ✰ ✯  ✰ ✯ 
 ❀ ❀ ❀ ❀ ❀




sábado, 9 de outubro de 2010

Série Vampiresca Moonlight‏

'MOONLIGHT' PODE TER UMA SEGUNDA CHANCE E IR PARAR NO CANAL AMERICANO SCI FI 
Parece que assim como os vampiros, "Moonlight" também não morre fácil. Mesmo com o cancelamento da série pelo canal americano CBS, o programa pode ganhar a sonhada "vida após a morte" no canal americano Sci Fi.

De acordo com o site Buddy TV, a possível solução é fazer com que a emissora de TV a cabo traga de volta ao ar a série vampiresca. O rumor surgiu depois que a chefe de entretenimento da CBS Nina Tassler negou a possibilidade da CW adquirir "Moonlight" como uma das séries de seu bloco dominical.

De acordo com o produtor executivo da série Harry Werksman, o Sci Fi está de fato interessado em ressuscitar o programa. Mesmo sem nada ter sido decidido ainda, o público fiel do seriado - que até andou fazendo campanha de doação de sangue para salvá-lo do cancelamento - já está entupindo o canal de cartas e e-mails. Será que vai?
Atualmente 
"MOONLIGHT" ainda é reprisado no canal
Warner
quarta às 23h
Sinopse:
O enredo gira em torno de vampiros. O protagonista é Mick St. John (Alex O’Loughlin), um detetive particular ao estilo noir, que descreve seus pensamentos enquanto se envolve em casos exóticos. Ele se tornou vampiro há mais de meio século, em 1952, quando foi mordido pela vampira Coraline (Shannyn Sossamon). Ela era sua noiva e o transformou no dia do casamento. Mick a abandonou com raiva e repulsa, mas nunca se viu livre dela, que ainda o ama.
Muito da mitologia dos vampiros é deixado de lado: eles podem andar sob a luz do Sol, embora não por muito tempo, não morrem com estacas (só ficam paralisados) ou água benta e são neutros quanto ao alho. Já no piloto da série, Mick encontra uma pessoa do passado, Beth Turner (Sophia Myles), uma jornalista que ele salvou da sua esposa maligna há vinte e dois anos e pela qual se apaixona. O elenco principal se completa com o mentor de Mick, Josef (Jason Dohring), um vampiro sarcástico e centenário.
Em Moonlight, aborda-se a concepção de vampiro do Ocultismo, em que o personagem absorve energia vital. Essa energia está presente no sangue e é descrita em antigos textos místicos. Já no piloto, um professor de Antropologia diz que somos todos vampiros, pois começamos nossas vidas nos alimentando do sangue materno e, adultos, buscamos recuperar essa agradável, quase religiosa sensação de beber sangue.
O seriado é produzido por David Greenwalt, co-criador de Angel. De acordo com o The Hollywood Reporter, Moonlight se avizinha como uma das mais interessantes séries sobrenaturais dos últimos anos. Basicamente, o protagonista investiga um caso por episódio e sua companheira, sabendo que ele é um vampiro, passa a ajudá-lo. Coraline, que nunca desistiu de Mick, reaparece no meio da primeira temporada.
Moonlight se inspira até certo ponto no RPG Vampiro: A Máscara e nos livros de Anne Rice. A mitologia básica, no entanto, é aquela dos Balcans, na Europa, a qual inspirou o livro Drácula, de Bram Stoker.
Trailler


By Amiga Ane

Filmes Imperdíveis - Jane Austen‏

Boas Dicas de Filmes...pra quem gosta de romances de época...e com fabulosos atores...vamos rever esses filmes antigos (alguns deles ainda encontramos na locadora, e outros o filme inteiro esta no you tube)...se vc não viu não sabe o que está perdendo...
...esses são os filmes que assisti baseados nos romances de Jane Austen, grande escritora inglesa...o mais interessante é que ela viveu na época em que se passaram as suas tramas; em uma sociedade inglesa vitoriana e cheia de preconceitos. O melhor da escrita, de Jane, é exatamente a forma com que a hipocrisia dessa sociedade é contada, sem maiores alardes, fazendo com que o espectador menos analítico acredite que a narrativa não passa de uma comédia romântica despretensiosa. Suas obras são aparentemente simples, delicadas, profundas e emocionantes,mas repletas de lições nas entrelinhas...um vislumbre da alma feminina...impossível não ver e rever...
  
Filme Amor e Inocência
Lançamento: 2007
atores: Joe Anderson, Jessica Ashworth, Maggie Smith, Julie Walters, Anne Hathaway, James Cromwell, Laurence Fox, Anna Maxwell Martin, James McAvoy
Esse filme foi inspirado (dizem) na história do grande amor da vida da escritora Inglesa Jane Austen...como ela morreu solteira...vc já sabe qual é o final...
obs: adoro o ator principal desse filme...acho bunitinnnnn....mas ele tá meio sumido...

Razão e Sensibilidade




Lançamento: 1995 (Inglaterra)
atores: James Fleet , Tom Wilkinson , Harriet Walter , Kate Winslet , Emma Thompson
gênero: Drama 
Versão Atual para Tv do Clássico - Minisérie da BBC de Londres:
Sinopse: Em virtude da morte do marido, uma viúva e as três filhas passam a enfrentar dificuldades financeiras, pois praticamente toda a herança foi para um filho do primeiro casamento, que ignora a promessa feita no leito de morte de seu pai que ampararia as meias-irmãs. Neste contexto, enquanto uma irmã prática (Emma Thompson), usando a razão como principal forma de conduzir as situações, a outra (Kate Winslet) se mostra emotiva, sem se reprimir nunca com uma sensibilidade flor da pele.
Uma tocante e elegante versão do clássico de Jane Austen que trata de amor, traição, paixão e suas relações com as convenções sociais. Deixadas na miséria após a morte de seu pai, Elinor e Marianne Dashwood enfrentam a incerteza do futuro e têm de casar se querem uma vida confortável. Pretendentes não faltam, como Mr. Edward Ferrars, Mr. John Willoughby e o Coronel Brandon, só que todos eles escondem facetas não tão visíveis. Aflitas pelo mesmo problema, Elinor e Marianne têm jeitos muito diferentes de encará-lo, uma pendendo para a razão e a outra se entregando à paixão. Mas só o equilíbrio pode levar as duas a uma solução.

Da obra clássica de Jane Austen, Razão e Sensibilidade tem o roteiro do premiadíssimo Andrew Davies, o mesmo de Orgulho e Preconceito, e um elenco de primeira grandeza da dramaturgia britânica, em uma das produções de época mais queridas da história da BBC
EMMA
Lançamento: 1996
gênero: Comédia Romântica
atores: Gwyneth Paltrow, Greta Scachi, Ewan Mcgregor, Toni Colette, Jeremy Northam, Juliet Stevenson, Allan Cumming, Polly Walker. 
Versão Atual -Minisérie BBC


Emma Woodhouse é uma mulher bonita, inteligente e rica, que vive confortavelmente ao lado do pai viúvo na pequena cidade de Higbury, no interior da Inglaterra. Quando a sua governanta, Miss Taylor, se casa com o vizinho, Mr. Weston, Emma sente um vazio em sua vida e decide ajudar as pessoas a terem uma vida tão perfeita quanto a sua. Torna-se, então, uma casamenteira e passa a dar conselhos na vida sentimental das amigas, apoiando, aprovando ou desaprovando os romances conforme seu juízo de valores, dando uma de cupido. Mas, apesar de aparentar autoridade no assunto, ela se revela uma mulher que nunca se apaixonou.E entre esses encontros e desencontros amorosos se desenrola a história e a boazinha Emma vai acabar se descobrindo apaixonada por quem ela menos esperava.
Orgulho e Preconceito


Lançamento:2005
elenco: Keira Knightley , Talulah Riley , Rosamund Pike , Carey Mulligan , Jena Malone
Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet - Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) - foram criadas por uma mãe (Brenda Blethyn) que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai (Donald Sutherland). Quando o sr. Bingley (Simon Woods), um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que conquistará o coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem.
Obs: não deixe de ver o beijo no final alternativo
Persuasão
Esse romance de Jane Austen é o meu preferido...e não é à toa...porque..."Love Lost...Love Found"... 
...e adorei a versão atual feito pela BBC de Londres...no livro, a personagem principal é sem atrativos, não muito bonita, uma mulher normal...e eles colocaram uma atriz sem maquiagem...sem vaidades...bem simples...no entanto de uma beleza interior singular...o olhar dela é algo impressionante...quem leu o livro disse que eles foram fiéis a personagem...importantíssimo: não deixem de reparar no capitão "tudebom" (que ator é esse minha gente???), que tira o fôlego da personagem principal e da gente também.
Esse Filme vc pode assistir legendado,no you tube, pois esta completo, em 10 partes...

E esse clip do filme com a música Fênix (maravilhosa), do Jorge Vercilo, desvenda o filme...a transformação interior, o amadurecimento, através do sofrimento...a mulher que percebe o erro, mas não desiste do acerto...
Trama gira em torno de Anne Elliot ,que mora na Inglaterra, no ano de 1814, mulher inteligente e amável, que não se sobressai no início da história mas que, aos poucos, passa a decidir sobre seus atos. Na história Anne se apaixona por um oficial da marinha, capitão Frederick. Mas uma conhecida da família a convence que ele não é um bom partido. Por ser jovem e insegura, segue esse conselho e termina o relacionamento, o motivo principal e que o capitão é "pobre". O interessante é que os anos se passam e a Anne não se casa, quando o capitão Frederick retorna e eles se reencontram é um homem rico e influente com uma posição conquistada com seus méritos. Tendo feito uma brilhante carreira na Marinha, o capitão retorna rico e encontra Anne e sua família em péssima situação financeira. Suas vidas continuam ligadas, porém existem alguns empecilhos para que eles voltem a ficar juntos.
Sinopse :
Aos 19 anos, Anne Elliot conhece um jovem pobre e de família humilde. Persuadida por uma amiga, decide desistir deste amor. Sete anos mais tarde, ao reencontrar o Capitão Wentworth em Bath, descobre que cometeu um grande erro.
Versão: 2007.
Elenco: Sally Hawkins e Rupert Penry-Jones.

Solteira e infeliz, a jovem Anne Elliot (Sally Hawkins) ainda tem de lidar com as dificuldades financeiras de sua família. Por obra do destino, o capitão Frederick Wentworth (Rupert Penry-Jones) retorna à vida de Anne oito anos depois que a família dela a aconselhou a não aceitar o pedido de casamento dele. Ocorre que Wentworth está rico,rancoroso, vingativo e rodeado de belas mulheres - todas evidentemente interessadas na fortuna dele. Anne agora será desafiada a provar que lamenta pela decisão tomada no passado e que durante todos esses anos sempre amou verdadeiramente o capitão Wentworth.

Obs: imperdível a cena em que ela corre atrás dele e se declara...preste atenção nos atores principais toda vez que se encontram ...na parada da câmera...na respiração ofegante e nos olhares cumplices...é fantástico...treme o chão...
Melhor cena do Filme (e uma das mais bonitas que eu vi no cinema até hoje): 
Spoiler/Não veja se não quiser ver o final do filme 
Pra quem gosta de se emocionar ...com um bom romance à moda antiga...e ainda refletir com os ensinamentos e as lições de vida...esses filmes baseados nas obras de Jane Austen são IMPERDÍVEIS...SE VC NÃO VIU...VEJA...SE VC JÁ VIU...REVEJA...SUA ALMA VAI AGRADECER...
Beijokas!!!  

PS:...e olha o que eu achei...esse filme não assisti, mas parece ser bem interessante...
O Clube de Leitura de Jane Austen
Sinopse: Mulheres de todas as idades fazem parte de um clube do livro sobre as obras de Jane Austen, responsável por títulos como Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e Persuasão. Nessas reuniões, elas discutem as lições aprendidas nos livros, tentando resolver seus relacionamentos ou pelo menos arranjar um.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Como a escritora Jane Austen pode mudar a sua vida?‏

Fuçando na net...sobre a famosa escritora Inglesa Jane Austen...que escreveu romances incríveis...na época que viveu...na Inglaterra Vitoriana... dei de cara com umas críticas ...e concordo com as reflexões sobre a obra dessa visionária escritora ...adorei o texto...que compartilho com vcs agora...
"Jamais li Jane Austen (escritora inglesa proeminente, considerada geralmente como a segunda figura mais importante da literatura inglesa depois de Shakespeare). [Entretanto, nunca é tarde para se ser feliz].
Mas, quando assisti à minissérie Orgulho e preconceito (Pride & Prejudice), transmitida no Brasil por uma TV a cabo, fiquei literalmente encantada com a veia espirituosa e irônica de Austen, a poesia, a magia dos grandes salões, a música, as modas do século XIX descritas pela escritora (as roupas, a ambientação), as tramas tecidas, a leitura que faz da natureza humana, as ironias destiladas através de suas personagens.
Parafraseando um crítico literário, "Orgulho e preconceito é uma meditação brilhante sobre a forma como as primeiras impressões, as idéias apressadas que construímos sobre os outros, acabam, muitas vezes, por destruir as relações humanas"."
A BBC de Londres, produziu miniséries atuais, baseado nos livros de Miss Jane...com belíssima recomposição da época em que se passa cada história...são romances lindos e emocionantes de curtir...podemos encontrar na net ou ver no you tube (tem todos os episódios , separados por capítulos)...além de obras magníficas de outros importantes escritores...vejam neste site as principais miniséries da BBC...
     
Jane_austen
Jane Austen
Vale a pena ler também a crítica de João Pereira Coutinho abaixo: (maravilha de análise)

Como Jane Austen pode mudar sua vida
Alain de Botton escreveu um livro sobre Proust para mudar todas as vidas. Bom negócio. Nos últimos tempos, tenho pensado em Jane Austen para mudar a minha. Corrijo. Tenho pensado em mim, no meu bolso e nas histórias de Miss Jane para mudar as vossas. Assim é que é.

Acontece quando um amigo (melhor: uma amiga) entra aqui em casa com lágrimas nos olhos. Problemas sentimentais, por favor, não façam caso. Fatalmente, tenho sempre dois objetos sobre a mesa: uma caixa de lenços de papel e, claro, uma cópia de "Orgulho e Preconceito", o livro que Jane Austen publicou em 1813. Entrego o livro e, com palavras paternais, aconselho:            Lê "Orgulho e Preconceito" e encontrarás a luz, meu amor.

Eles lêem e depois regressam, com a alma levantada, mais felizes que Mr. Scrooge ao descobrir que está vivo e é Natal. Inevitável. Jane Austen entendia mais sobre a natureza humana do que quilos e quilos de tratados filosóficos sobre a matéria.

Mas, primeiro, as apresentações: leitores, essa é Jane Austen, donzela inocente que nasceu virgem e morreu virgem. Jane, esses são os leitores (ligeira vênia). A biografia não oferece aventuras. Poderíamos acrescentar que morou com a família até ao fim. Que publicou os seus romances anonimamente, porque não era de bom tom uma mulher se entregar aos prazeres da literatura. E que suas obras, apesar de sucesso moderado, têm conhecido nos últimos anos um sucesso estrondoso e as mais díspares interpretações políticas, literárias, filosóficas, até econômicas. Já li textos sobre a importância das finanças na obra de Jane Austen. Sobre o vestuário. Sobre a decoração de interiores. Sobre os usos da ironia no discurso direto. Para não falar de filmes - mais de vinte - que os seus livros --apenas seis-- suscitaram nos últimos tempos. O último "Orgulho e Preconceito" foi recentemente filmado no Reino Unido, com Keira Knightley (suspiros, suspiros) no papel principal. Vai aos Globos de Ouro. Provavelmente, aos Oscars também.

A loucura é total. Jane Austen mal sabia que, depois da morte, em 1817, o mundo acabaria por descobri-la e, sem maldade, usá-la e abusá-la tão completamente. Justo. Considero Jane Austen uma das maiores escritoras de sempre. Incluo os machos na corrida. Sem Austen, seria impensável encontrar Saki, Beerbohm ou Wodehouse. Miss Jane é mãe de todos.

E "Orgulho e Preconceito"? "Orgulho e Preconceito" tem eficácia garantida para males de amor. Vocês conhecem a história: Elizabeth, filha dos Bennet, classe média com riqueza nos negócios (quel horreur!), conhece Darcy, aristocrata pedante. Ela não gosta da soberba dele. Ele começa por desprezar a condição dela --social, física-- no primeiro baile onde se encontram. Com o tempo, tudo se altera. Darcy apaixona-se por Elizabeth. Elizabeth resiste, alimentada ainda pelas primeiras impressões sobre Darcy. Darcy declara-se a Elizabeth, sem baixar a guarda do preconceito social. Elizabeth não perdoa o preconceito de Darcy e, ferida no orgulho, recusa os avanços. Darcy vai ao "Faustão". Não, invento. Darcy lambe as feridas e afasta-se. Mas tudo está bem quando termina bem: Darcy e Elizabeth, depois das primeiras tempestades, estão condenados ao amor conjugal. Aplausos. The end.

As consciências feministas, ou progressistas, sempre amaram a atitude de Elizabeth: nariz alto, opiniões fortes, capaz de vergar Darcy e o seu preconceito aristocrático. Elizabeth seria uma espécie de Julia Roberts em "Pretty Woman", capaz de conquistar, com seu charme proletário, um Richard Gere que fede a presunção. "Orgulho e Preconceito" seria, neste sentido, um livro anticonservador por excelência, ao contrário de "Sensibilidade e Bom Senso", onde a hierarquia social tem a palavra decisiva. Elizabeth não é boneca de luxo, disposta a suportar os mandos e desmandos do macho. Ela exige respeito. Pior: numa família com dificuldades financeiras, Elizabeth comete o supremo ultraje --impensável no seu tempo-- de recusar propostas de casamento que salvariam a sua condição e a conta bancária de toda a família. A mãe de Elizabeth, deliciosamente histérica, atravessa o romance com achaques nervosos, prostrada no sofá. Se "Orgulho e Preconceito" fosse um romance pós-moderno, a pobre mãezinha passaria metade do tempo suspirando: Esta filha vagabunda vai levar a família toda para a sarjeta!

Elizabeth não cede e triunfa. A família também. E os leitores progressistas?

Esses, não. Os leitores progressistas tendem a ler "Orgulho e Preconceito" como se existissem na trama duas personagens distintas, vindas de mundos distintos, com vícios e virtudes também distintos. Darcy contra Elizabeth, até ao dia em que o amor é mais forte. Erro. Jane Austen não era roteirista em Hollywood. E os leitores progressistas saberiam desse erro se soubessem também que o título original de "Orgulho e Preconceito" não era "Orgulho e Preconceito". Era, tão simplesmente, "Primeiras Impressões".

Nem mais. Se existe um tema central no romance, não é Elizabeth, não é Darcy. E não é, escuso de dizer, o dinheiro, a ironia dos diálogos ou a decoração de interiores. "Orgulho e Preconceito" é uma meditação brilhante sobre a forma como as primeiras impressões, as idéias apressadas que construímos sobre os outros, acabam, muitas vezes, por destruir as relações humanas.

De igual forma, "Orgulho e Preconceito" não é, como centenas e centenas de histórias analfabetas, uma história de amor à primeira vista. É, como escreveu Marilyn Butler, professora em Cambridge e a mais importante crítica de Austen, uma história de ódio à primeira vista. E a lição, a lição final, é que amor à primeira vista ou ódio à primeira vista são uma e a mesma coisa: formas preguiçosas de classificar os outros e de nos enganarmos a nós. Elizabeth despreza a arrogância de Darcy sem perceber que essa arrogância, às vezes, é uma forma de defesa: o amor assusta mais do que todos os fantasmas que habitam o coração humano. Darcy despreza Elizabeth porque Elizabeth é uma ameaça ao seu conforto social e até sentimental. Elizabeth e Darcy não são personagens distintos. Eles são, no seu orgulho e preconceito, personagens rigorosamente iguais.

Jane Austen acertou. Duplamente. Como literatura e como aviso. O amor não sobrevive aos ritmos da nossa modernidade. O amor exige tempo e conhecimento. Exige, no fundo, o tempo e o conhecimento que a vida moderna de hoje não permite e, mais, não tolera: se podemos satisfazer todas as nossas necessidades materiais com uma ida ao shopping do bairro, exigimos dos outros igual eficácia. Os seres humanos são apenas produtos que usamos (ou recusamos) de acordo com as mais básicas conveniências. Procuramos continuamente e desesperamos continuamente porque confundimos o efêmero com o permanente, o material com o espiritual. A nossa frustração em encontrar o "amor verdadeiro" é apenas um clichê que esconde o essencial: o amor não é um produto que se compra para combinar com os móveis da sala. É uma arte que se cultiva. Profundamente. Demoradamente.

Por isso, leitores desesperados e sonhadores arrependidos, leiam Jane Austen e limpem as vossas lágrimas! Primeiras impressões todos temos e perdemos. Mas o amor só é verdadeiro quando acontece à segunda vista.
João Pereira Coutinho, 29, é colunista do jornal português "Expresso". Reuniu seus artigos no livro "Vida Independente: 1998-2003". Escreve quinzenalmente, às segundas-feiras, para a Folha Online.
E-mail: jpcoutinho.br@jpcoutinho.com
Fonte: Folhaonline


By amiga Ane

domingo, 15 de agosto de 2010

Spoilers 2ª temporada de Vampire Diaries‏




Olá Pessoal...Vamos (voltar a) falar um pouquinho sobre “Diarios do Vampiro”...afinal, esta se aproximando o início da 2ª temporada nos EUA (dia 9 de setembro)...eu sei que vcs não gostam de spoiler...mas, como não consigo ficar com a boca fechada...kkkkkkkk....resolvi colocar aqui a entrevista super bacana...e com muitos spoiler, da Julie Plec, produtora do Show (para a TV Guide)...quem quiser saber leia...logo abaixo...:

A vampira vilã Katherine, que já transformou os irmãos Salvatore em sexys e com presas mortos-vivos, voltou a Mystic Falls – e cara, ela está pronto para causar alguns problema. A produtora executiva de Vampire Diaries, Julie Plec, revela que, enquanto os rapazes vão descobrir sua verdadeira identidade rapidamente – desde que houve aquela pequena reviravolta no final, quando Damon Elena beijou, mas era realmente Katherine! – O triângulo amoroso vai ficar ainda mais complicada na 2 ª temporada. Receba as informações mais recentes sobre a nova temporada abaixo:

TVGuide.com: Nina Dobrev estará em dois personagens ao mesmo tempo na nova temporada, interpretando tanto Elena quanto Katherine.
Plec: Nina é uma das melhores pessoas do mundo, e ela brinca dizendo que a Katherine é a Nina em um sábado a noite. Nina num sábado à noite é definitivamente cheia de energia, mas não significa que seja um horrível mostro mal e manipulador. Para que ela seja capaz de interpretar tanto a moral e sentimental, de caráter compassivo e, em logo depois, a narcisista, egoísta, manipuladora e impertinente é algo grande para ela.

TVGuide.com: Qual é o objetivo Katherine nesta temporada?
Plec: Ela se dedica a, basicamente, certificar-se que a história de amor de Stefan [Paul Wesley] e Elena atinja um obstáculo. Vai ser divertido ver Stefan e Katherine se enfrentando. Obviamente é divertido ver Damon [Ian Somerhalder] e Katherine, porque há muita história lá também, mas o triângulo se torna um quadrado.

TVGuide.com: Quanto tempo vai demorar para Stefan e Damon descobrirem que não era Elena?
Plec: Ambos irão saber dentro dos primeiros 15 minutos do primeiro episódio. Damon percebe que foi enganado, e Stefan se vê cara a cara com Katherine. A diversão é de como Stefan responde ao momento, ao contrário de como Damon responde ao momento. (...bom, se Damon respondeu com um beijo...e o Stefan responderá ao contrário...então ele deve dar um soco ou um tapa na cara da Kathy...será???...essa eu quero ver)

TVGuide.com: Você passou toda a temporada rumando até o dia do fundador. Qual é o evento da 2 ª temporada?
Plec: O que eu gostava sobre o dia do fundador é que tínhamos esta pequena cidade, que foi construindo o seu grande aniversário, e o que puxava a série era a história se repetindo. Nós vamos fazer algo parecido este ano, mas não decidimos exatamente o que ainda.

TVGuide.com: Da onde veio a decisão de matar a vampira Anna (Malese Jow) no final?
Plec: Isso é algo que, acreditem ou não, Kevin [Williamson] e eu nunca hesitamos. Nós introduzimos a personagem sabendo que sua saída poderia ter um impacto mais profundo sobre Jeremy e Damon. Para Damon, foi um vislumbre de sua humanidade nesse momento – ele queria ajudá-la. Nós definitivamente sabíamos que ela estava lá para fazer nossos heróis crescerem para um novo nível. Fizemos isso em um lugar puro e por um bom motivo real.

TVGuide.com: Jeremy (Steven R. McQueen) é agora tão imerso no mundo dos vampiros, então o que vamos ter para ele nesta temporada?
Plec: Nós nos recusamos a dizer o que acontece com Jeremy além do fato de que ele está “vivo”. Independentemente disso, a coisa mais importante para Jeremy é que ele vai sair disso com um sentido muito, muito profundo e muito forte de si mesmo. Ele vai perguntar qual é seu propósito neste planeta, por assim dizer. É tudo por causa de todas as perdas: os pais, Vicki, Anna, e então o desejo de por um fim na sua própria vida humana.

TVGuide.com: O quão próximo vocês pretendem ficar dos livros a seguir?
Plec: Quanto mais profundo chegarmos na série, ironicamente, mais nós vamos falar sobre os livros. Isso é legal porque se desviou tanto e tão rapidamente, apenas pela definição de tentar moldar uma boa história no caminho certo para a televisão. Para encontrar-nos, naturalmente, voltando ao material de origem e os vilões que você conheceu, é incrível. ( tive a impressão que veremos o personagem Klaus...nesta temporada...quem é o Klaus???...Klaus é o vampiro que transformou Kathy e é o grande vilão de “Reunião Sombria”, o 4º livro da saga...quem sabe ele irá explicar porque Elena se parece tanto com Kathy...)
Pequenos e rápidos Spoilers :
Katherine chega para fazer mais estragos na segunda temporada de Diários do Vampiro”

‘’Não será uma temporada necessariamente divertida para Damon. Eu acho que ele vai ser muito desafiado, sendo que ele não estava acostumado à isso. Acho que irá ocorrer alguns estragos em Mystic Falls, coisas que ele fez na primeira temporada e que se tornarão problemas, então esses desafios acontecerão mais na frente, para não parecer chato.’’
Damon vai ficar com bastante raiva quando descobrir que quem o beijou foi Katherine, e não Elena. Ele ainda quer Katherine. Ele também ficará chateado quando Elena disser que quer ficar com Stefan. Katherine vai causar estragos tanto em Damon quanto em Stefan, o que fará com que a união dos dois se torne mais forte. Stefan não vai querer nada com Katherine.”

“Alguém em Diários do Vampiro é gay. Dica: Não é um dos lobisomens.”

Lobisomens irão aparecer na cidade e é claro, a confirmação que todos esperávamos – Elena (Nina Dobrev) e Katherine vão ficar frente-a-frente.
Paul Wesley comenta sobre Stefan:“Acho que ele tolerou ser um vampiro por um tempo,” ele disse. “E agora, se as coisas não forem para esse caminho e Damon (Ian Somerhalder) conseguir sua garota (Elena), as coisas irão para um fim e ele talvez tenha que recorrer à violência e atividades maliciosas."
”Durante a Comic-Con, teve uma entrevista exclusiva com os produtores executivos de Vampire Diaries, Kevin Williamson e Julie Plec, para discutir alguns dos segredos da segunda temporada e o que eles estão tramando
TV Guide Magazine: Sua primeira temporada incluía tantos bons episódios temáticos – como a sangrenta festa de Halloween e o concurso Miss Mystic Falls. Podemos esperar mais destes eventos?
Williamson: A CW é muito voltada para eventos, mas inicialmente eu fui contra eles. A última temporada foi toda construída em torno do Dia do Fundador. E este ano estamos a considerando três grandes eventos para nos levar até o fim da temporada.
Plec: Temos um carnaval no nosso segundo episódio, e no terceiro episódio, Elena, Damon e Alaric viajar juntos para a Duke University, onde Alaric e a sua esposa mãe de Elena Isobel se encontraram e viveram juntos. Ela estudou a paranormalidade e foi perita no Departamento de Antropologia, que é como ela disfarçou sua pesquisa sobre vampiros. Ela se tornou obcecado por Mystic Falls e foi ao funda da história da cidade. Então, em sua viagem, eles cavam em seus arquivos empoeirados para ver o que ela pode ter sabido que eles não sabem.
TV Guide Magazine: E sobre outro episódio de Halloween?
Williamson: Nós não estamos desenvolvendo a série como se um ano todo tivesse passado ainda, mas vai chegar a hora de um outro Halloween, que será um grande baile de máscaras, estamos pensando provavelmente em duas partes. Vai ser divertido.
TV Guide Magazine: Haverá uma grande assassinato?
Plec: Sim. Pelo menos.
Williamson: É cada vez mais difícil olhar para o nosso muro da morte, onde temos fotos de pessoas como Anna (Malese Jow) e avó de Bonnie (Jasmine Guy).
Plec: E Lexi (Arielle Kebbel) …
TV Guide Magazine: Fiquei muito chateado pela Bonnie perder a avó. Será que vamos conhecer os pais de Bonnie?
Plec: As pessoas perguntam: ‘Por que Bonnie não têm pais? Bem, Bonnie tem pais. Ela vive com seu pai, que ainda não apareceu para as cameras, mas ela não tem um relacionamento com sua mãe. Estes são personagens que podemos eventualmente explorar este ano. Bonnie vem de uma longa linhagem de bruxas Bennett e a mãe está lá fora em algum lugar …
Williamson: True Blood fez com a mãe de Lafayette (revelando-a em uma instituição mental) o que queríamos fazer com a mãe de Bonnie, mesmo que tenhamos tido essa ideia há um ano.
Plec: Isso acontece o tempo todo.
Williamson: Às vezes, escrevemos um diálogo e Nina Dobrev (Elena) nos diz: “Você percebe que é exatamente o que foi dito em Twilight, né?’ E eu respondo: “Não, eu não tinha idéia.” Histórias de vampiro foram contadas por séculos, as histórias vão se sobrepor. Eu só não quero fazê-lo da mesma forma ou muito próximo ao que os outros fizeram.
TV Guide Magazine: Falando disso, tanto Crepúsculo quanto True Blood entraram fortemente no território lobisomem, o que você está prestes a fazer em sua nova temporada.
Plec: Nós realmente conversamos muito sobre isso, porque nós não queremos ser os terceiro a trazer algo para a mesa. Mas nos livros de Vampire Diaries o personagem de Tyler Lockwood não podem existir sem essa coisa de lobisomem. Nós começamos a lançar a base para essa história durante toda a temporada passada, então negar isso eria como negar todo o personagem Tyler.
Williamson: Toda história de vampiro tem um lobisomem por perto. É assim que as coisas são.
TV Guide Magazine: Qual será a aparência do seu lobisomem?
Williamson: Lobos, e nós vamos mostrar a transformação. Mas não imediatamente. E eu penso em True Blood, seus lobisomens se transformam à vontade, enquanto Tyler está vinculado a lua cheia. Uma vez por mês ele não pode controlar.
TV Guide Magazine: E agora True Blood está começando a introduzir homens-pantera.
Williamson: Sério? Bem, vamos colocar homens-tatu!
TV Guide Magazine: Uma coisa que Elena não considerou ainda é ter que sacrificar a maternidade caso ela queira ficar para sempre com o vampiro Salvatore, porque o vampiro não pode conceber, podem?
Plec: Não, não podem.
Williamson: Uma das coisas que veremos Elena lidar esse ano são temas de mortalidade. Ela está namorando um cara que nunca vai envelhecer e nunca vai ser capaz de ter filhos.
TV Guide Magazine: Há muita homossexualidade acontecendo em True Blood. Surpreende-me que não haja nenhuma sugestão de homossexualidade em um programa de Kevin Williamson.
Williamson: Eu ficarei feliz em trazer um personagem gay quando ele se encaixar na história. O pai de Caroline é gay. Ele tem um namorado. Nós já o colocamos como um membro da família fundadora.
Plec: E é bem possível que teremos um encontro com o pai de Caroline esse ano. Esta vai ser uma grande temporada para o relacionamento de Carolina com a mãe, a xerife.
Parece que alguma coisa boa está sendo planejada. E parece que pelo menos podemos respirar um suspiro de alívio por Caroline – última vez vista com uma hemorragia interna – ela vai sobreviver a cirurgia de emergência. Quanto aos outros choques, todos nós vamos ter que ficar atentos até a estréia de 09 de setembro para saber se Jeremy se torna um vampiro, se o tio John sobrevive e se Elena expõe Katherine como sua impostora.


Por miga Ane.

sábado, 14 de agosto de 2010

♥ Orgulho e Preconceito - Jane Austen


Ficha técnica:
Título: Orgulho e Preconceito
Título original:Pride and Prejudice
Autora: Jane Austen
Ano: 2009 / Páginas: 320
Idioma: português
Editora: Matin Claret

Sinopse: Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

Meus pensamentos:
Fascinante!


    A obra literária "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen é simplesmente fascinante! Estou simplesmente deslumbrada com este clássico! Me pego sorrindo, como se estivesse nas nuvens ao lembrar das cenas marcantes do livro; um livro totalmente diferente de tudo que eu esperava e de tudo que eu já havia lido - e mesmo assim, para a minha surpresa, tornou-se "um favorito". Uma romântica história durante o século XVIII, sobre o orgulho de um homem e os preconceitos de uma mulher - a espirituosa e inteligente Elizabeth Bennet e o Mr. Darcy, um orgulhoso e rico proprietário de terras.



    O livro é cheio de personagens menores que se casam por todas as razões erradas. Destaque especial, é claro, para a irmã mais velha de Elizabeth, Jane, uma mocinha doce e ingênua que também viverá uma história de amor com o melhor amigo de Mr.Darcy, o Sr. Bingley. Tudo isso com um enredo tão doce que me prendeu do início ao fim, me empolgando o tempo todo, para saber o desenrolar entre Lizzy e Mr.Darcy.



    Com diálogos inteligentíssimos e sarcásticos, colocados de forma brilhante pela autora, onde ela critica ironicamente o comportamento da sociedade burguesa da época - toda a frivolidade e hipocrisia - entre outras coisas (o que na minha humilde opinião, não mudou muito atualmente) Não vou entrar em maiores detalhes para não soltar nenhum spoiler, e o que posso dizer é que o mocinho (Mr.Darcy) é apaixonante e inesquecível...o que me levou a torcer por ele o tempo todo.



    Aaaah! Eu quero um Sr. Darcy para mim! Ele me encantou profundamente depois da primeira impressão ser esquecida...O que me faz frisar, que é esse justamente o foco do romance: "a primeira impressão” que a Srtª Elizabeth Bennet e o srº Darcy tem um do outro ao se olharem pela primeira vez...Onde o verdadeiro amor vence barreiras e supera tudo, até mesmo o improvável e o que parecia impossível.



Que romance liiiiindooo! Amei e recomendo!




Outra capa do livro:

 Citação:  “- E o que você recomenda para cultivar afeição? - Dançar, mesmo que o par em questão seja apenas tolerável.”


 Citação:  “Eu teria perdoado a sua vaidade se ela não tivesse ferido a minha.”





 ✯ ✰ ✯  ✰ ✯ 
 ❀ ❀ ❀ ❀ ❀

Veja o trailer do filme e se apaixone como eu:






domingo, 8 de agosto de 2010

Feliz Dia dos Pais.


Aproveitem esse dia em especial para agradecer à Deus pelo mais belo presente que alguém pode ter ...seu pai.Dê um grande abraço em seu querido pai e nunca deixe de dizer;"Eu Te Amo pai!"...é tão importante vivermos o hoje e de alguma forma com um gesto,uma palavra,uma atitude,até mesmo um presente, demonstrar o quanto a pessoas que amamos significam em nossas vidas.Em especial os nossos pais.Não deixe pra amanhã,pra depois ...faça hoje...se você é tímido;vença essa timidez ou encontre um jeito de falar o quanto você ama seus pais e o quanto eles são importantes em suas vidas.
...Eu hoje disse ao meu pai o quanto ele faz a diferença em minha vida;do quanto eu o amo.
Não deixe o Dia dos Pais passar em branco,mesmo que você não possa comprar um presente ou uma lembrança para agradar ao seu pai - faça com que ele sinta-se amado...de algum outro jeito.

Te Amo Papai, por você eu busco sempre vencer ... és especial, é o complemento da minha vida.Você é muito importante e maravilhoso no meu caminho.

Parabéns pelo dia dos Pais!
Te amo.